Em “A barbárie do apagamento veste farda”, o repórter Rodrigo Fonseca aproveita a repercussão do filme “Ainda estou aqui”, que pode representar o Brasil no Oscar 2025, para falar sobre os apagamentos promovidos no período da ditadura. A matéria cita a pesquisa da professora em arquivos públicos e privados, prontuários, relatórios e documentos da polícia política do regime militar. Para ler a reportagem completa, clique aqui.
Na reportagem “As odisseias de filmes que registraram os crimes da ditadura”, do Nexo, a repórter Mariana Vick destaca como o livro recupera a memória de protestos, perseguições e prisões, além da descoberta de uma rota clandestina que levava negativos de filmes para fora do país. Para ler a reportagem completa, clique aqui.
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